Cinemeando com o Gus 01
Maria Antonieta - A rainha rockocó
Fui assistir Marie Antoinette, de Sofia Coppola (Lost in translation), com a gatíssima Kirsten Dunst no papel da rainha degolada. Antes de entrar na sala, duas pessoas conhecidas me dão a mesma opinião: visualmente bom, roteirísticamente fraco. Entrei de peito aberto, pois costumo gostar de filmes que os outros não gostam. O que eu vi, e gostei, em Maria Antonieta foi uma livre interpretação que Sofia Coppola faz da vida da rainha francesa. Cenários e figurinos são realmente um desbunde a parte, tanto na recriação de época como nos toques de modernidade que aparecem na tela, como o momento de licença poética em que aparece um par de All Star colorido junto aos megaproduzidos sapatos que a rainha e seu séquito estão experimentando. Em alguns momentos me lembrou um pouco a mesma liberdade de Romeo+Julieta, de Baz Luhrmann.
Curti muito o fato do filme mostrar um lado da queda da Bastilha que não costumamos ver, o lado dos nobres. Como sempre, a história é contada por quem vence a batalha. Assim, de forma bem sutil, Sofia nos mostra a fragilidade de um casal de jovens que assumem o trono da França com apenas 18 anos.
No todo achei um filme bom, daria a ele 3 estrelas e meia, numa escala até 5.
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Fui assistir Marie Antoinette, de Sofia Coppola (Lost in translation), com a gatíssima Kirsten Dunst no papel da rainha degolada. Antes de entrar na sala, duas pessoas conhecidas me dão a mesma opinião: visualmente bom, roteirísticamente fraco. Entrei de peito aberto, pois costumo gostar de filmes que os outros não gostam. O que eu vi, e gostei, em Maria Antonieta foi uma livre interpretação que Sofia Coppola faz da vida da rainha francesa. Cenários e figurinos são realmente um desbunde a parte, tanto na recriação de época como nos toques de modernidade que aparecem na tela, como o momento de licença poética em que aparece um par de All Star colorido junto aos megaproduzidos sapatos que a rainha e seu séquito estão experimentando. Em alguns momentos me lembrou um pouco a mesma liberdade de Romeo+Julieta, de Baz Luhrmann.
Curti muito o fato do filme mostrar um lado da queda da Bastilha que não costumamos ver, o lado dos nobres. Como sempre, a história é contada por quem vence a batalha. Assim, de forma bem sutil, Sofia nos mostra a fragilidade de um casal de jovens que assumem o trono da França com apenas 18 anos.
No todo achei um filme bom, daria a ele 3 estrelas e meia, numa escala até 5.
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Marcadores: cinema, marie antoinette, movies, sofia coppola
1 Comments:
eu também curti muito o filme, principalmente por dar essa outra visão da história.
adorei a parte em que ela tem que deixar na fronteira as roupas, as jóias, as criadas e até o cachorro pra abandonar a aparência austríaca e adotar o visual francês. essa cena marca tri bem a diferença de estilo entre os países, coisa que em outros filmes não dá pra perceber.
ah, outra coisa bacana: o filme acaba na hora certa! sem aquela enrolação típica dos filmes americanos, que parece que têm obrigação de explicar o que acontece depois.
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